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Imagem / Reprodução CE1 |
G1/CE: “Começou com febre na segunda-feira, às 16h, e continuou na terça. Na quarta, a febre passou às 15h. Na quinta-feira eu fui ao hospital, e foi diagnosticada a pneumonia. Voltei pra casa. Sexta-feira de manhã eu piorei, corri pro hospital e aqui fiquei”, relata o paciente. Ele continua internado, sem previsão de receber alta.
Ele revela o acúmulo de frustrações que acompanham a nova realidade, como fadiga e impaciência. A falta de ar, principal sintoma da Covid-19, motiva o desespero. “A sensação é de morrer afogado no seco. Você puxa o ar e não vem”, lamenta.
Raymundo conta que, desde quando iniciou o tratamento, passou a se sentir bem melhor. O médico que o acompanha, Pedro Nogueira, explica que está sendo executado um protocolo experimental para tratá-lo, além de um antibiótico. “Como é algo muito novo, alguns estudos mostram que esse protocolo funciona, e outros que não. Estamos usando para alguns casos porque ele tem uma espécie de efeito colateral que dá para manejar. Mas não há a certeza de que funciona. Ele está apresentando uma melhora lenta, mas dentro do esperado”, detalha.
Matéria na íntegra: g1.globo.com
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